Sei agora como nasceu a alegria, Como nasce o vento entre barcos de papel, Como nasce a água ou o amor Quando a juventude não é uma lágrima. É subitamente um grito, Um grito apertando nos dentes, Galope de cavalo num horizonte Onde o mar é diurno e sem palavras. Falei de tudo quanto amei De coisas que te dou Para que tu as ames comigo: A juventude,o vento e as areias. Eugénio de Andrade |
1 comment:
euGÉNIO de andrade.... um verdadeiro génio...
deu uma rápida vista de olhos nos teus blogs e este foi aquele k mais me identifiquei...
descobri pelos teus comments no blog da carla, uma amiga minha e agora descobri k somos vizinhos do nuorte embora viva em coimbra... continua o bom trabalho...
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