o teu rosto transformou-se na noite interminável que atravessa cada tarde,cada tarde,cada tarde interminável. o rio de fumo que levava o teu nome para para as estrelas desapareceu dentro de dentro da minha tristeza. e o teu rosto era tudo o que tinha.e o teu nome era tudo o que tinha.tu eras tudo.tudo.e tudo é agora mais do que tudo. José Luís Peixoto " A casa, a escuridão " |
Sunday, May 28, 2006
Lembrança de perder tudo
Thursday, May 11, 2006
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